domingo, 28 de outubro de 2007
Hot Fuzz: Esquadrão de Província
sábado, 27 de outubro de 2007
Apenas uma questão:
Fica a pergunta, Agora deixem-me apanhar o Avião para a Russia que vou aviar em alguém!!!!
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Os Cones escolhem!
Decidi começar esta pequena rubrica com uma das músicas que mais vezes passas nos meus ouvidos nestes últimos tempos, a par de outros discos, mas para escolher uma música como a primeira tinha que ser destes senhores, pois como já aqui divulguei, já nem dormia à espera que chegasse a altura de fazer o meu download do álbum, e sim é verdade eles não editaram mesmo o álbum, o que deixou distribuidoras arreliadas da vida...mas temos pena!!A boa música é para ser ouvida assim, sem obrigações.
Aqui fica a primeira faixa do álbum, sem dúvida um começo galopante e cheio de ritmos para marcar o regresso dos meninos do Thom. É das melhores do álbum, é uma grande música!!!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Os Cones escolhem!
Para abrir as hostilidades vou escolher a "Scar on The Sky - Chris Cornell", a minha música do momento.
Os Cones escolhem!
A minha primeira escolha vai para os "The Fray - How to save a life". Esta é para "Os 4 do Moinho"! Adoro-vos!!!!!!!!!
A escolha dos Cones!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
O Cone na Ante-estreia de Hot-Fuzz: Esquadrão de Província
domingo, 21 de outubro de 2007
Portugal mais pobre
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Big Al's Society
Lembrei-me de ajudar o pessoal que tem medo de andar de avião. Como vêem, não custa nada.
Big Al's Society
O dinheiro dos contribuintes bem empregue. Por isso é que precisamos de outro aeroporto, para treinar os novos pilotos a fazer estas manobras na 2ª circular....
domingo, 14 de outubro de 2007
Hoje temos visitas!!
Este fim de semana peguei na vassoura, na esfregona e no pano do pó para por este cantinho a brilhar. E porquê?
Bem , é bem provável que haja uma visita de estudo de uma turma do Curso de Espanhol, que por acaso é a minha! Na aula deste sabado publicitei o Cone como se não houvesse amanhã, com direito a colocar no quadro o endereço e tudo.
Quando dei por mim já se organizava uma excursão a este espaço. Os contactos foram feitos e não se admirem se virem à porta uma camioneta da Barraqueiro (o qualquer outra empresa de camionagem) cheia de gente bem disposta e com vontade de "hablar" com "nosotros".
Os mais desatentos poderão pensar "ena pá, até os espanhóis nos vêm visitar!". Contudo, e apesar da perfeição na forma como abordam a língua de "nostros hermanos" este pessoal vem de zonas tão próximas como Lisboa, Barreiro ou Costa da Caparica. Mas não haja dúvida que o seu espanhol é praticamente perfeito (graças à nossa professora)!
Depois deste momento de graxa épica, resta-me dizer apenas:
"Bienvenidos al Cono con dos Bolas"
sábado, 13 de outubro de 2007
Tochas One Man Show!!!
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
As férias do Ogre em Sevilla
Arrancámos (eu e a Sra. Ogre) na quinta feira, por volta das 7h00, "Para fugir ao trânsito matinal" sugeriu a Sra. Ogre. Passados 10 minutos, chegámos à conclusão que deveríamos ter saído, para aí, uma horita mais cedo. Serpenteando eu o "Zé Inácio" (para quem não sabe, o Zé Inácio é o meu carro que, não me canso de gabar, fez uma média de 6,1l/100km. O que para uma carrinha a gasolina é capaz de ser obra!) por atalhos e atalhos de atalhos, lá passámos a ponte e começámos a viagem propriamente dita.
Até Espanha a coisa correu sem sobressaltos, sempre dentro dos limites e aplicando a minha aprumada técnica de condução defensiva.
Chegados a Espanha e como bons portugueses que somos, toca de ir meter gasolina. São só menos 30 cêntimos por litro, ainda assim achei que valia a pena, mas, ainda assim, não atestei...
Já com meio depósito cheio de combustível espanhol seguimos pelo caminho que tínhamos previamente escalpelizado com a ajuda do google maps.
O que eu acho engraçado nisto dos GPS's é que quando escolhemos o caminho mais curto, ele, para poupar 500 metros, não se coíbe de nos mandar para dentro de localidades com ruas de sentidos únicos em que mal dá para passar um carro! Na viagem de regresso descobri uma estrada que contornava essa terreola mas que, de facto, era mais meio quilómetro e isso era coisa para estragar a média toda...
Já na autovia, quase a chegar a Sevilla (ou, mais propriamente a Benacazon, a 16 km's, que foi onde ficámos hospedados) começou a confusão. Não é que os gajos lembraram-se de fazer autovias onde as saídas tanto podem ser para a direita, como para a esquerda? Custou um bocado a habituar...
Chegámos ao Hotel Andaluzi Park, fizemos o check in, fazendo uso do nosso melhor espanhol, que consiste em colocar i's antes de cada vogal e abalámos para o centro de Sevilla. Mais uma vez, o trânsito causou-me algum transtorno mas, comparando com Lisboa, era um caos pacífico. Muitas ciclovias, muita gente de bicicleta e muitos semáforos (que é como se não existissem para os lambreteiros de Sevilla).
Após deixarmos o Zé Inácio num dos muitos parques subterrâneos (alguns com aspecto bem sinistro) partimos à descoberta de Sevilla. Secretamente, ainda procurei um barbeiro, mas não encontrei nenhum.
Lá andámos pelas ruas onde pude constatar que os portugueses não têm o exclusivo mundial da arte do cuspir para o chão. Temo até que os espanhóis estejam algo mais avançados. É que todo o ritual roça a perfeição, desde o puxar ruidosamente (mas um ruído melódico) o escarro até o cuspir onde se consegue destrinçar o momento em que o muco irrompe pelos lábios até cair, aveludadamente, no chão.
Encontrámos também algumas senhoras de etnia cigana que, ao contrário das portuguesas que andam pelas ruas a vender coisas com o mínimo de utilidade, tipo pensos rápidos ou roupas contrafeitas, andam pelas calles a tentar impingir aos transeuntes bocados de ervas, que nem são daquelas para fumar!
Passámos à porta de umas urgências de um qualquer hospital e, como já tinha saudades de Portugal, ainda pensei em fingir qualquer coisa para ouvir um diagnóstico em espanhol que me fizesse lembrar o Amadora-Sintra.
Apesar de ser Outubro, aquilo em Sevilla era coisa para estarem uns 30 graus. Se há coisa que liga menos que o Zé Castelo Branco e a lady Betty são castanhas assadas e calor. Ainda assim, dois ou três vendedores ambulantes acham que não, que aquilo é que é negócio. Segundo pude apurar junto de um deles, nos meses de Fevereiro a Maio está em Andorra a vender gelados...
No que diz respeito à cidade propriamente dita, é engraçada. não há assim muita coisa para ver, mas é agradável. Anda-se bem na rua, sendo a cidade plana e com muito espaços verdes. Já as pessoas são antipáticas, arrogantes e mal encaradas. Enfim foi o confirmar da ideia que já tinha.
Na sexta decidimos jantar perto do hotel. Sendo que Benacazon é uma terreola minúscula, consegui ir de uma ponta a outra (sempre dentro do limite de velocidade) mais depressa do que consegui dizer "Oh Sra. Ogre, veja lá onde é que é o centro disto para eu estacionar o Zé Inácio". Quando dei por mim já estava no meio do nada. Dei a volta e segui com cuidados redobrados. Quando chegámos ao centro de Benacazon reparei que as rodas de trás do Zé estavam já fora da localidade, o que dá para ver a pequenez da cena.
Tal não foi a nossa sorte que começámos a ouvir foguetes. Era noite de arraial! Toca de ir seguir os foguetes e vamos à festa! E que festa. Dentro de um pavilhão estava um senhor a tocar acordeão ainda a aquecer as cordas vocais para o que se esperava ser um concerto memorável. Cá fora uma espécie de feira popular com 7 atracções. Tive a oportunidade de contar que nas sete atracções estavam sete crianças (sendo que na mais popular estavam quatro miúdos). E, tirando meia dúzia de adultos que estavam a tomar conta dos putos não havia mais ninguém.
Fomos jantar ao restaurante de Benacazon e foi a surpresa da viagem. Entrámos, dissemos à senhora que éramos dois (e era mesmo verdade) e fomos encaminhados para o chefe de sala. Após alguns minutos de reflexão, o chefe de sala (vamos chamar-lhe "Paco" só para dar menos trabalho) encaminhou-nos para uma das 5 mesas que estavam livres.
Quando o Paco se preparava para debitar os pratos do dia, a Sra. Ogre roga-lhe para que fale mais devagar, de modo a que possamos entender 12% daquilo que ele estava para ali a dizer.
Compreensivo, Paco apressa-se a recolher as ementas e a trazer umas traduzidas para inglês.
Após alguma breve análise à lista deparo-me com um "quick shave of sailor" que acompanhava com qualquer coisa. Joguei pelo seguro e pedi uns bifes com molho de pimenta. A Sra. Ogre pediu um Mil Folhas de Bacalhau e Salmão. Enquanto esperava fui comendo o pão que, apesar de ser bem esquisito, marchou todo.
Nem demorou 10 minutos e chegou a comida. Excelente apresentação, óptimo paladar, digno de um restaurante "como deve ser".
Para a sobremesa veio outra empregada (vamos chamar-lhe "La Cabra", para facilitar) atender-nos. Perguntou-nos se queríamos sobremesa (que em espanhol de diz qualquer coisa começado por "P" que não consegui perceber) e eu, em perfeito português disse "pode trazer a lista, se faz favor?"
- "lista? lista? la carta?"
- "sim, sim, a carta... cabra... (isto da cabra era eu a pensar...)
chega a cabra com a carta e, como não sou apreciador de chocolate necessitava de esclarecer a composição de duas das sobremesas para poder efectivar uma escolha consciente. Estava na dúvida entre "Natillas", que já tinha comido na Sierra Nevada (onde fui exemplarmente servido pelo meu amigo Jesus) e "Lo dulce de la avuela" - o doce da avó. Se em Portugal o doce da avó é igual em qualquer lado, a avó dos espanhóis deve ser outra...
Quando pergunto à cabra "Olhe, desculpe, isto aqui do doce da avó é o quê?" perante a cara que ela fez, vi-me obrigado a repetir, mas mais pausadamente. Ela começou para ali a falar de uma maneira que eu só consegui perceber "licor".
- "ok, deixe lá, então e isto das natillas, relembre-me lá o que são natillas"
- "isso san natillas"
- "sim, mas o que sã..."
- "natillas. na-ti-llas"
- "ok, ok, pode ser isto" digo eu com um ar de como quem diz "eu sei ler ó cabra, mas em Portugal natillas não existe se eu te dizer "arroz doce" muito devagarinho tu vais ficar na mesma sem saber o que é!"
Vieram as natillas e afinal é tipo custarda. Para aqueles que, como a Sra. Ogre perceberam mostarda, não, é custarda. Não é mais que uma mistura algures entre maizena e leite creme.
No Sábado, já com o hotel pejadinho de portugueses que aproveitaram o fim-de-semana prolongado, fomos até à isla mágica. Muita gente, algum calor, mas aquilo é pequenito. Despacha-se bem numa tarde.
Depois disso, de volta a Portugal, não sem antes, agora sim, atestar o depósito a 700m da fronteira. um depósito por menos 15 euros é coisa para compensar.
Domingo foi passado em depressão. Já não tenho mais férias este ano...
sábado, 6 de outubro de 2007
O Sapo a dar-he!
Quantos de vocês tiveram, como eu, o impulso imediato de substituir os "25" por outra qualquer expressão?
El iógrié dié riegriessio dié fiérias!
É melhor parar por aqui porque já me está a começar a doer a cabeça (ou doiér lá cabiezia).
Fui passar uns dias a Espanha e amanhã, mais tardar por esta mesma hora, postarei o mais detalhadamente que me for possível este episódio, esperando marcar assim o meu regresso às lides do Cone (ou lo myo riegriéssio à las lides del cuéne)!
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Breves considerações sobre as lojas de roupa de senhora (e respectivas clientes)
- Porque é que quem desenha as peças de roupa que vemos à venda em lojas com nomes como “Berska” ou “Stradivarius”, coloca sempre algo a mais na roupa que desenha, mais um botão, uma costura ou um fecho? É que têm o dom de tornar uma peça feia em algo completamente horrível.
- Porque é que no centro comercial Colombo existem duas lojas da Zara sempre cheias e sempre com as mesmas pessoas?
- Porque é que a minha namorada, que tem toda a liberdade para ir com as suas amigas comprar roupa nestas lojas, teima sempre que eu é que devo ir com ela? É que eu não percebo nada de roupa de senhora!
- Porque é que agora estão na moda umas calças tipo “Aladino” que fazem com que as raparigas pareçam que estão com fraldas que ainda por cima estão cheias?
- Porque é que ainda não se colocou uma barraquinha da Sagres ou da Super-Bock à porta das lojas de roupa de senhora? È que é o local com maior concentração de homens por metro quadrado do centro comercial.
- Porque é que as mulheres conseguem ver a peça perfeita, mesmo que esta esteja escondida por trás de toneladas de roupa e não conseguem ver um buraco do tamanho do Estádio da Luz quando conduzem um carro?
- Porque é que as mulheres passam o tempo a chatear a cabeça aos homens para irem comprar roupa e mal entram numa loja destas a primeira coisa que dizem é: “estou gorda, vamos embora”? Será que ela não conseguem ver que estão gordas antes de sair de casa?
- Porque é que as mulheres sabem sempre se uma determinada peça de roupa é da colecção de Outono/Inverno ou Primavera/Verão e antes de saírem de casa perguntam “será que está tempo para levar esta camisola?”