segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Há férias para todos os gostos...

As pequeninas para tomar um pouco de ar, as de duas semanas ou mais, que podem ter um carácter mais cultural, mais introspectivo ou simplesmente de “Dolce fare niente”. As minhas pertenceram a esta última classe, ficar de papo para o ar, sem nada em mente e com a única preocupação de comer e dormir. O pior é o regresso, o dia em que revejo toda a minha vida e me imagino a cavar batatas e a plantar tomates na pacífica terrinha ao som dos passarinhos e lot’s of no stress. Voltar ao trabalho deixa-nos de rastos. Preciso de férias.

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