Eu sou um ressacado pelas férias, e após duas belas semanas de férias com o meu infante e a minha cara-metade, estou oficialmente de volta. (Para minha enorme tristeza).
O vosso amigo Espiga, esteve duas semaninhas à boa vida, desfrutando apenas do sol do Algarve e do calor de Madrid. Posso-vos dizer, que fiquei completamente surpreendido com a capital de nuestros hermanos. É sem dúvida outra galáxia, Lisboa é uma mera aldeia, se a comprara-mos a Madrid. Os seus edifícios, os monumentos, a vida na rua, é algo que é impossível explicar, tudo o que eu vos disser será certamente condicionada aos locais que mais me marcaram, e certamente não conseguirei demonstrar toda a grandiosidade da cidade.
Resolvi meter-me no carro e ir até Madrid, viagem muito boa, sempre dentro dos limites de velocidade 120km (Em Espanha não há borlas), 5 a 6 horitas de boas estradas, chegando aos arredores, entram os sentidos em alerta, a condução dos Madrilenos é algo que só se equipara a uma praça num sábado de manhã, existem carros em todo o lado, táxis em que mais parecem aviões a circular abaixo do radar. Mas lá consegui chegar ao hotel, estacionar o carro 4 andares abaixo do solo!?!?!?! Foi largar as malas no quarto e começar a minha aventura pelas “Calles” de Madrid. Primeiro destino: Santiago Barnabéu, mítico, grandioso e sem dúvida bem mais limpo que muitos dos nossos. Não há um graffiti nas paredes, não há papeis na rua e um café custa 1,45€!? A loja tem três andares! Mas é idêntica a todas as outras lojas de clubes. Segundo destino, palácio Real, 3000 salas de história espanhola, aconselho a visita apesar de longa vale a pena visitar. Em frente ao palácio a Catedral de Almudena. Entrada gratuita, e podem visitar o local onde as Infantas foram baptizadas e admirarem o tecto e o altar-mor da catedral. Uma pequena informação a cripta foi construída com pedra portuguesa. Terceira e ultima paragem do dia 1. Plaza Mayor, bonita praça, fechada ao trânsito automóvel, onde se pode admirar mais uma vez os magníficos edifícios que rodeiam a praça e jantar muito bem. Dia 2, Museu do Prado, Goya, Velásquez, arte, muita arte. É sem sombra de dúvida um local que se respira cultura, mesmo quem não aprecia arte ou como eu é leigo nesses assuntos, deve visitar o museu e preparar-se para perder uma manhã ou uma tarde, é bastante enriquecedor. A seguinte viagem levou-me até à estação de Atocha, apesar de existirem más recordações é um local digno de visitar, mais uma vez a arquitectura é algo que nos deixa abismados. Depois toca a subir até à Gran Via, uma das principais artérias de Madrid, muito comercio, cinemas e comidas. Dediquei o pouco tempo que me faltava da tarde para pesquisar o mercado, ou seja, acompanhar a minha esposa nas compras. Resumindo, considero que é uma cidade cheia, muito viva e muito segura, aconselho a sua visita, mas nunca por menos de três dias, existe muita coisa para ver e visitar e aconselho também uma carteira cheia, Madrid é carota.
O vosso amigo Espiga, esteve duas semaninhas à boa vida, desfrutando apenas do sol do Algarve e do calor de Madrid. Posso-vos dizer, que fiquei completamente surpreendido com a capital de nuestros hermanos. É sem dúvida outra galáxia, Lisboa é uma mera aldeia, se a comprara-mos a Madrid. Os seus edifícios, os monumentos, a vida na rua, é algo que é impossível explicar, tudo o que eu vos disser será certamente condicionada aos locais que mais me marcaram, e certamente não conseguirei demonstrar toda a grandiosidade da cidade.
Resolvi meter-me no carro e ir até Madrid, viagem muito boa, sempre dentro dos limites de velocidade 120km (Em Espanha não há borlas), 5 a 6 horitas de boas estradas, chegando aos arredores, entram os sentidos em alerta, a condução dos Madrilenos é algo que só se equipara a uma praça num sábado de manhã, existem carros em todo o lado, táxis em que mais parecem aviões a circular abaixo do radar. Mas lá consegui chegar ao hotel, estacionar o carro 4 andares abaixo do solo!?!?!?! Foi largar as malas no quarto e começar a minha aventura pelas “Calles” de Madrid. Primeiro destino: Santiago Barnabéu, mítico, grandioso e sem dúvida bem mais limpo que muitos dos nossos. Não há um graffiti nas paredes, não há papeis na rua e um café custa 1,45€!? A loja tem três andares! Mas é idêntica a todas as outras lojas de clubes. Segundo destino, palácio Real, 3000 salas de história espanhola, aconselho a visita apesar de longa vale a pena visitar. Em frente ao palácio a Catedral de Almudena. Entrada gratuita, e podem visitar o local onde as Infantas foram baptizadas e admirarem o tecto e o altar-mor da catedral. Uma pequena informação a cripta foi construída com pedra portuguesa. Terceira e ultima paragem do dia 1. Plaza Mayor, bonita praça, fechada ao trânsito automóvel, onde se pode admirar mais uma vez os magníficos edifícios que rodeiam a praça e jantar muito bem. Dia 2, Museu do Prado, Goya, Velásquez, arte, muita arte. É sem sombra de dúvida um local que se respira cultura, mesmo quem não aprecia arte ou como eu é leigo nesses assuntos, deve visitar o museu e preparar-se para perder uma manhã ou uma tarde, é bastante enriquecedor. A seguinte viagem levou-me até à estação de Atocha, apesar de existirem más recordações é um local digno de visitar, mais uma vez a arquitectura é algo que nos deixa abismados. Depois toca a subir até à Gran Via, uma das principais artérias de Madrid, muito comercio, cinemas e comidas. Dediquei o pouco tempo que me faltava da tarde para pesquisar o mercado, ou seja, acompanhar a minha esposa nas compras. Resumindo, considero que é uma cidade cheia, muito viva e muito segura, aconselho a sua visita, mas nunca por menos de três dias, existe muita coisa para ver e visitar e aconselho também uma carteira cheia, Madrid é carota.
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