quinta-feira, 19 de abril de 2007

The Big Al’s Society (by Espiga)



Pois é, corro atrás do prejuízo, busco agora recuperar o tempo perdido, os textos que não publiquei, as oportunidades que desperdicei. Como tal aqui vai mais um.
Vivemos num país onde quem faz a noticia é quem pertence ao jet 7. Há uns meses atrás a grande bomba era o namoro da Elsa Raposo com um professor de surf, que por acaso era casado e ia ser pai, mas que nos intervalos das aulas de surf ia a casa da Elsa mandar umas ……….. valentes ……….. conversas. Depois num determinado programa da SIC, o referido senhor entrava em directo frequentemente para justificar os seus actos?!?!?! Não percebo! Certo dia, ficou-se a saber que a referida senhora estava grávida, de quem??? Ninguém sabe, nem mesmo o pretenso pai da criança que nunca chegou a nascer. Agora o senhor que toda a comunidade Jet 7 abominava é o namorado da Cinha Jardim, como todos sabem é uma das lideres do Movimento Jet Setiano, que se despede da sua cadela com um beijo na boca, mas recusa-se a receber o rapaz na clínica, mas que já assumiu o romance com o referido senhor, mas existe um amiga intima da Cinha que acolhe o senhor na sua casa, coitado deve ser um sem abrigo. Entretanto a Elsa Raposo, já está feliz com outro senhor, e pelo que consegui saber o tatuador também, pois a ultima prestação da casa vai ser finalmente paga. No meio disto tudo surge a notícia de que o Eng. Sócrates, afinal não é engenheiro, mas pergunto eu é relevante saber se o homem é ou não engenheiro? Ele é primeiro-ministro, ele tem o poder de ser o que quiser! Nunca ninguém irá saber a verdade. Poupem-me, a estas novelas. Continuando em busca da bela fofoca, uma revista explora a imagem do actor que fazia de Dino na novela “Morangos com Açúcar” com o seguinte titulo – A vida depois da morte. Fogo o que é isto, uma revista de bruxarias e tarot?? O rapaz morreu, a família sofreu horrores, porquê? Pergunto eu, continuam a fazer revistas com a imagem do rapaz!? Cambada de mórbidos. Resumindo, se os nossos políticos usassem as revistas cor-de-rosa, em vez de usarem os jornais, se calhar alcançavam melhores resultados eleitorais.
Acho que nunca tinha escrito a palavra "senhor" tantas vezes seguidas.

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