quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Big Al's Society

Se a coisa que aprecio é chegar a uma rotunda e ser praticamente abalroado pelos automobilistas que tencionam entrar. Eu compreendo que existem muita vontade de chegar a horas onde quer que seja, mas por amor de deus quem está na rotunda têm prioridade! Ou não? Será que tirei a carta no Zimbabué!? Eu tenho a sorte de todos os dias me deparar com uma verdadeira batalha campal. Pois é, eu uso o IC19 diariamente! Eu posso dizer que – JÁ VIVI! Existe algo que me apoquenta bastante, e sei que vou ser mal interpretado naquilo que vou dizer, mas que se lixe, aqui vai marmota! Após muitos anos de condução comecei a tirar algumas conclusões relativamente a azelhices rodoviárias. A primeira é relativamente às senhoras. Reparei ao longo destes anos que quanto “maior” é o carro maior são o “ego”, ou seja uma senhora que se faça transportar num bólide de alta cilindrada, acha sempre que tem prioridade, seja onde for. Eu acredito que seja derivado à falta de massa encefálica, mas meus amigos já apanhei grandes sustos.

Segundo, os “Tunnings”, eu gosto de ver os veículos cheios de saias, aventais e alguns até no guardanapos, a circular nas nossas belas estradas. Eu sei que, quem tem um carro desses, tem uma opinião distinta da minha, epá mas não acham que é dinheiro deitado fora? As nossas estradas são boas, para trial 4X4, não para “street racing”! O.k existem sempre os extremistas que dizem: - À e tal, e os transeuntes inocentes? Um gajo leva pontos por cada um que limpa! E se provocarmos um acidente com mais do que um carro ganhámos uma visita grátis à estrada mais próxima. Disso ninguém fala, hey! Pumba, machine.



A minha terceira referência vai para esses mágicos do asfalto, os camionistas citadinos, aqueles que transportam terra e cimento dentro da cidade, aquilo é que é ver um camião tão pequenino a circular de forma são suave no meio dos outros carros, sem falar quando circulam na faixa da esquerda colados ao carro da frente, cum catano, será que eles sabem que aquilo tem uns quilinhos mais do que um carro ligeiro? Eu chego a ponderar criar um movimento (hoje em dia quem quer aparecer nos media cria um movimento) e até já tenho nome MAPMC – Movimento dos Automobilistas Piquenos com Medo dos Camions.

Sem comentários: