Tenho a sorte de trabalhar junto de uma janela com vista para uma estrada relativamente movimentada e para uma passadeira. Ora já começam a suspeitar de que a passadeira vai ter um papel importante neste texto, ou não? Ora uma estrada com três faixas com uma passadeira a meio, ui! Já estão com medo, já pensaram que posso ser tipo Tarantino?! A nossa história de hoje leva-nos aos acidentes que eu já presenciei nessa passadeira, 99,9% envolvem dois carros, o restante envolve um peão, ora quando um peão se lança na aventura de atravessar uma estrada imagina sempre que o carro que se dirige na sua direcção o está a ver, mas o que o peão não sabe é que o carro que segue atrás não o vê dando origem muitas das vezes a uma bela travagem ou quiçá um pequeno acidente. Voltando à parte inicial, a minha janela tem uma vista privilegiada sobre a passadeira, o que faz que muitas das vezes enquanto trabalhamos ouçamos os seguintes ruídos: - Scriiiiiiiiiimmmmmmmmm, pum! Ora com um virar de cabeça conseguimos ainda ver o peão a afastar-se calmamente da passadeira, enquanto dois carros se aglomeram em cima da passadeira, neste caso o agente que despoleta este acaso do destino é o peão que funciona como: Opção A – Enviado do demo para causar o caos na Terra? Ou opção B – Alguém que acaba de ser salvo por uma força superior de morrer atropelado? Vamos ficar à espera das vossas repostas.
Acabou o tempo, eu acho que atravessar numa passadeira hoje em dia é uma das tarefas mais herculeanas que pode existir, ora vejamos, se não formos atropelados pelo carro que pára temos grandes probabilidades de o ser pelo carro que vem atrás, através do efeito dominó. O mais engraçado, no meio disto tudo é que depois os condutores ficam parados ali como se dum parque de estacionamento se tratasse a assinar as declarações amigáveis, para quem já teve o azar de preencher uma dessas folhinhas, sabe que tem pela frente 30 a 40 min. de pura dedução, tipo um psicotécnico que fazemos no oitavo ano, fazendo com que aquilo que é uma estrada relativamente fluente, se torne num túnel com limite de velocidade 50 km/h, temos que contar sempre com os chamados orçamentistas, aqueles que passam calmamente junto do local do acidente para verificar os danos, feridos e as demais baixas causadas pelo acidente. Nos casos de acidentes que envolvem uma passadeira e um embate no veículo da frente, eu acho que a culpa está claramente atribuída ao veículo que não respeitou a distância de segurança, ou não? Então porque é que as pessoas não tiram os carros das faixas de rodagem e conversam noutro local, têm que deixar fluir o trânsito, por amor da santa…………
Acabou o tempo, eu acho que atravessar numa passadeira hoje em dia é uma das tarefas mais herculeanas que pode existir, ora vejamos, se não formos atropelados pelo carro que pára temos grandes probabilidades de o ser pelo carro que vem atrás, através do efeito dominó. O mais engraçado, no meio disto tudo é que depois os condutores ficam parados ali como se dum parque de estacionamento se tratasse a assinar as declarações amigáveis, para quem já teve o azar de preencher uma dessas folhinhas, sabe que tem pela frente 30 a 40 min. de pura dedução, tipo um psicotécnico que fazemos no oitavo ano, fazendo com que aquilo que é uma estrada relativamente fluente, se torne num túnel com limite de velocidade 50 km/h, temos que contar sempre com os chamados orçamentistas, aqueles que passam calmamente junto do local do acidente para verificar os danos, feridos e as demais baixas causadas pelo acidente. Nos casos de acidentes que envolvem uma passadeira e um embate no veículo da frente, eu acho que a culpa está claramente atribuída ao veículo que não respeitou a distância de segurança, ou não? Então porque é que as pessoas não tiram os carros das faixas de rodagem e conversam noutro local, têm que deixar fluir o trânsito, por amor da santa…………
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