Ontem estava eu na minha luxuriante “maison” a prepare-me para degustar a saborosa paparoca que a minha esposa preparou, quando começo a ouvir urros tribais na rua?! Calmamente dirijo-me à janela para testemunhar aquilo que seria um acerto contas. Mais ou menos 30 jovens de origem africana rua abaixo a perseguir um outro jovem também de origem africana, semi desnudado. Enquanto os perseguidores emitiam urros que mais pareciam rolas do Burkina Faso, o jovem fugitivo, falava um esclarecedor: - Epá, não faz isso, não pá? Para com isso. Confesso que pensei, que era um safari, e deu-me vontade de pegar na minha caçadeira e ir ajudar os rapazes na perseguição, mas era capaz de ficar mal visto, já que era o único apresentar uma coloração diferenciada. A verdade é que este país começa a ficar muito idêntico a um país de terceiro mundo, onde quem governa são as guerrilhas organizadas. Num pais da EU é muito triste assistir a espectáculos destes, grupos organizados a fazerem batidas em plena cidade, assaltarem quem se mete no seu caminho e a destruírem propriedade alheia. Fala-se tanto num novo aeroporto, quando se devia falar em aumentar os efectivos policiais e equipar com mais e melhor tecnologia as forças de segurança já existentes. Eu não me considero racista, porque acho que se trata de algo demasiado banal para ser aplicado por mim. Sou sim altamente territorial, ora o que é meu deverá ser respeitado. Fui eu que conquistei o direito a usufruir daquele bem, logo ninguém deverá ter o direito de violar aquilo que é meu. Seja lá qual for a etnia, eu não usufruo de nada que não seja meu, e apenas exijo o mesmo comportamento relativamente às minhas coisas. A lei da propriedade privada é bem clara nesse aspecto, quem for apanhado a trespassar propriedade alheia sem autorização poderá ser abatido sem aviso prévio. Eu concordo! E vocês?
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
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