Ora cá estamos nós para fazer uma critica de cinema. Ontem eu e o PiPes, fomos ao cinema ver o filme “Corrupção”. Pois é vamos começar pelo início e talvez o ponto alto da noite: - Os traillers. O novo filme da Soraia Chaves “Call Girl”. M U I T A B O M! Quero ir ver, só vos adianto isto, a rapariga aparece mais vezes despida do que no filme do Padre Amaro. Obrigada e boa tarde.
Desculpem, voltemos à “Corrupção”, uma panóplia de actores portugueses de grande qualidade e se me permitem de enorme craveira, um enredo que já por si é um êxito, e a possibilidade de vermos esclarecidos alguns dos enigmas do futebol. Acho que as personagens principais estão muito bem entregues, Nicolau Breyner e Margarida Vila Nova, muito bem escolhidos. Depois surge o Virgílio Castelo como Reinaldo Teles, má escolha, é muito alto (este comentário é da responsabilidade do PiPes), depois temos um pequeno extra, para os mais atentos irão poder ver um verdadeiro homem do futebol a representar, Cunha Leal, pois é este senhor aparece como figurante na casa de alterne, muito bem visto, escolheram alguém que sabe representar nesse ambiente. Outro pormenor que me deixou maluco, a personagem apresenta-se como funcionária de uma casa de alterne, vestida de gola alta????!!!! Findando o dia de trabalho, ou melhor, a noite, a senhora apanha um táxi para casa, a caminho de casa um vista lindíssima da ribeira do Porto, 30 segundos depois uma vista do táxi a passar por Xabregas (Lisboa)????!!! Cum caneco isto é muito à frente, então ela trabalha no Porto e vive em Xabregas?? E demora apenas ½ hora a fazer o percurso? A determinada altura, a acção do filme desenrola-se em 2005, e a “Sofia” vai entregar um envelope de dinheiro a um indivíduo que se encontra encostado a um carro de 2007? Epá, assim não dá! Então em 2005 já existiam carros de 2007? Um gajo quer dizer bem mas não consegue. Em jeito de análise final, não esperem ver um filme muito complexo, porque vão-se desiludindo aos poucos com o desenrolar do mesmo, pois vão encontrar um filme básico, sem grande nexo e acima de tudo muito romanceado, não sei se seria essa a intenção mas considero um filme muito pouco conseguido. Acho que se preocuparam mais em “salvar” a “Sofia” e pouco em contar a verdade dos factos, se não sabem de nada vão continuar sem saber, bom elenco, mau filme. O Cone não aconselha!
Nota positiva para Nicolau Breyner e Margarida Vila Nova, deles vive todo o filme e mais uma vez para o filme da Soraia Chaves que vai estrear brevemente “Call Girl” a vida de uma acompanhante de luxo.
Desculpem, voltemos à “Corrupção”, uma panóplia de actores portugueses de grande qualidade e se me permitem de enorme craveira, um enredo que já por si é um êxito, e a possibilidade de vermos esclarecidos alguns dos enigmas do futebol. Acho que as personagens principais estão muito bem entregues, Nicolau Breyner e Margarida Vila Nova, muito bem escolhidos. Depois surge o Virgílio Castelo como Reinaldo Teles, má escolha, é muito alto (este comentário é da responsabilidade do PiPes), depois temos um pequeno extra, para os mais atentos irão poder ver um verdadeiro homem do futebol a representar, Cunha Leal, pois é este senhor aparece como figurante na casa de alterne, muito bem visto, escolheram alguém que sabe representar nesse ambiente. Outro pormenor que me deixou maluco, a personagem apresenta-se como funcionária de uma casa de alterne, vestida de gola alta????!!!! Findando o dia de trabalho, ou melhor, a noite, a senhora apanha um táxi para casa, a caminho de casa um vista lindíssima da ribeira do Porto, 30 segundos depois uma vista do táxi a passar por Xabregas (Lisboa)????!!! Cum caneco isto é muito à frente, então ela trabalha no Porto e vive em Xabregas?? E demora apenas ½ hora a fazer o percurso? A determinada altura, a acção do filme desenrola-se em 2005, e a “Sofia” vai entregar um envelope de dinheiro a um indivíduo que se encontra encostado a um carro de 2007? Epá, assim não dá! Então em 2005 já existiam carros de 2007? Um gajo quer dizer bem mas não consegue. Em jeito de análise final, não esperem ver um filme muito complexo, porque vão-se desiludindo aos poucos com o desenrolar do mesmo, pois vão encontrar um filme básico, sem grande nexo e acima de tudo muito romanceado, não sei se seria essa a intenção mas considero um filme muito pouco conseguido. Acho que se preocuparam mais em “salvar” a “Sofia” e pouco em contar a verdade dos factos, se não sabem de nada vão continuar sem saber, bom elenco, mau filme. O Cone não aconselha!
Nota positiva para Nicolau Breyner e Margarida Vila Nova, deles vive todo o filme e mais uma vez para o filme da Soraia Chaves que vai estrear brevemente “Call Girl” a vida de uma acompanhante de luxo.
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